NOS PASSOS DE SÃO JOÃO PAULO II
A comunhão de amor entre Deus e os homens,
conteúdo fundamental da Revelação e da experiência de fé de Israel, encontra
uma sua significativa expressão na aliança nupcial, que se instaura entre o
homem e a mulher.
Na pré-figuração do casamento, Deus “os
abençoou”. Nesta bênção está todo o sentido do Amor de Deus pelo Homem e pela
Mulher. Muito mais tarde Jesus viria consolidá-la, elevando-a à condição de SACRAMENTO – sinal sagrado da presença
do Criador, acrescentando a sua indissolubilidade:
“Não separe pois o homem, o que Deus
uniu”.
Esta Comunhão de Amor entre os esposos
somente se torna possível com a presença de Deus como centro de suas vidas
emocionisl e afetivas. Uma comunhão não existe duo, mas tríduo: Homem + Mulher + Deus.
Da mesma maneira que Deus realizou uma
aliança com o seu Povo e mantém-se até hoje fiel, da mesma forma – através do
Matrimônio – cria-se um vínculo de fidelidade permanente entre os cônjuges.
Compromisso tão sério que durante o noivado a aliança encontra-se no dedo
anelar da mão direita; quando casam, a aliança passa para a mão esquerda – do
lado do coração.
Se bem soubéssemos a extensão desta Comunhão Trinitária no Matrimônio,
vivenciaríamos o AMOR da forma mais
plena, iluminados pela luz inefável do Espírito Santo.
Fonte: Familiaris Consortio
Paz
e Luz
Antonio
Luiz Macêdo
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