Quando Jesus nos diz em sua Palavra que seremos
medidos com a mesma medida que nós medimos os outros, parece que essa promessa
do Senhor não tem grande repercussão no nosso dia-a-dia. Continuamos julgadores
implacáveis.
É só prestarmos um pouco mais de atenção às nossas
conversas e papos. Até os nossos elogios são permeados de julgamento. Vejamos:
‘Sim, eu conheço Lea. É uma pessoa maravilhosa.
Mas...’
‘André? Aquele cara que se for preciso dá a própria
roupa do corpo? Ele é o cara. Mas...’
‘Eu conversei com ele ontem. Pense num homem
educado! Dá gosto conversar com ele. Delicado, fino, cavalheiro... Mas...’
Já aconteceu isso com você? É uma síndrome terrível!
É a síndrome que o “Intruso” gosta.
Precisamos assimilar em nossos corações as palavras
iniciais desse ‘conta-gotas’. De tanto emitirmos julgamentos, a nossa
consciência embotou-se, anestesiou-se, e nos trouxe o hábito da
insensibilidade. É hora de revermos nossas atitudes e nossas palavras. A língua
destrói e mata. Qual o remédio? Tiago 3, irmãos e irmãs.
Paz e Luz
Antonio Luiz Macêdo
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