Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

SÍNODO: Proposta sem propósito



BLOG-SITE REDAÇÃO 21/10/2015 - Dia 19/10 (segunda-feira) causou-nos perplexidade a declaração do Cardeal Reinhard Marx, Arcebispo de Munique e Freising (Alemanha), dizendo-se a favor da participação de casais divorciados em segunda união, da Sagrada Comunhão. Se esta declaração tivesse partido de uma pessoa leiga ainda se aceitaria. Mas de um Cardeal participante como padre Sinodal?

O parágrafo 2384 do Catecismo da Igreja Católica é explícito: “O divórcio é uma ofensa grave à lei natural. Pretende romper o contrato livremente aceite pelos esposos de viverem um com o outro até à morte. O divórcio é uma injúria contra a aliança da salvação, de que o matrimónio sacramental é sinal. O facto de se contrair nova união, embora reconhecida pela lei civil, aumenta a gravidade da ruptura: o cônjuge casado outra vez encontra-se numa situação de adultério público e permanente:
«Não é lícito ao homem, despedida a esposa, casar com outra; nem é legítimo que outro tome como esposa a que foi repudiada pelo marido»(138).”

Somente esta afirmativa contraria a tese do cardeal Marx. Se nos divórcio em segunda união os cônjuges não estão em comunhão com Cristo, como poderão receber o Cristo em Comunhão?

No Evangelho, Jesus profere estas palavras: “E ele disse-lhes: "Quem repudia sua mulher e se casa com outra, comete adultério contra a primeira.12E se a mulher repudia o marido e se casa com outro, comete adultério."13Aprese”. (Marcos 10,11-12)

A que conclusão chegamos? Esta declaração do Cardeal Marx foi imprudente, anti-bíblica, anti-doutrinária, e o que é de estarrecer: anti-Jesus.

Antonio Luiz Macêdo
Imagem Google

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