NOS PASSOS DE SÃO JOÃO PAULO II
“Vivendo em tal mundo, sob pressões derivadas sobretudo dos mass-media, nem sempre os fiéis souberam e sabem manter-se imunes diante do obscurecimento dos valores fundamentais e pôr-se como consciência crítica desta cultura familiar e como sujeitos ativos da construção de um humanismo familiar autêntico”.
No mundanismo de hoje em que as pressões da mídia anti-cristã se serve da massificação pra impor os contra valores à Família, faz-se necessário uma fé que esteja firmada nos ensinamentos do Evangelho.
A lavagem cerebral promovida por um humanismo descaracterizado dos valores fundamentais do projeto de Deus, encharca consciências vulneráveis que acabam enveredando pelas veredas e atalhos propostos pela tríade: ter, poder e prazer.
Esta miragem perniciosa rouba dos corações a autenticidade dos verdadeiros valores da moral e da ética cristãs, pondo em evidência a normalidade e a naturalidade das situações.
O Sacramento do Matrimônio não pode e nem deve ser realizado simplesmente como um modismo qualquer, mas dentro da realidade abrangente da fé e da consciência do seu valor divino.
É preciso que se entenda com o coração as palavras de Jesus, referindo-se ao Matrimônio: “Não separe, pois o homem, o que Deus uniu”. Nesta palavra revela-se de forma explícita a sua indissolubilidade. Portanto, assumir o divórcio, é promover o adultério – infidelidade que fere os princípios do Princípio da Criação, quando Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.” (Gênesis 2,24) Esta palavra nos basta.
“Vivendo em tal mundo, sob pressões derivadas sobretudo dos mass-media, nem sempre os fiéis souberam e sabem manter-se imunes diante do obscurecimento dos valores fundamentais e pôr-se como consciência crítica desta cultura familiar e como sujeitos ativos da construção de um humanismo familiar autêntico”.
No mundanismo de hoje em que as pressões da mídia anti-cristã se serve da massificação pra impor os contra valores à Família, faz-se necessário uma fé que esteja firmada nos ensinamentos do Evangelho.
A lavagem cerebral promovida por um humanismo descaracterizado dos valores fundamentais do projeto de Deus, encharca consciências vulneráveis que acabam enveredando pelas veredas e atalhos propostos pela tríade: ter, poder e prazer.
Esta miragem perniciosa rouba dos corações a autenticidade dos verdadeiros valores da moral e da ética cristãs, pondo em evidência a normalidade e a naturalidade das situações.
O Sacramento do Matrimônio não pode e nem deve ser realizado simplesmente como um modismo qualquer, mas dentro da realidade abrangente da fé e da consciência do seu valor divino.
É preciso que se entenda com o coração as palavras de Jesus, referindo-se ao Matrimônio: “Não separe, pois o homem, o que Deus uniu”. Nesta palavra revela-se de forma explícita a sua indissolubilidade. Portanto, assumir o divórcio, é promover o adultério – infidelidade que fere os princípios do Princípio da Criação, quando Deus disse: “Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne.” (Gênesis 2,24) Esta palavra nos basta.
Fonte: Familiaris Consortio
Paz
e Luz
Antonio
Luiz Macêdo
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