Há dois
mil anos a responsabilidade de prover as necessidades da família cabia ao pai,
enquanto que todas as atividades domésticas – inclusive a instrução e a
educação religiosa – era reservada à mãe.
Como
ardorosa judia e conhecedora das Escrituras Sagradas, “a cheia de Graça”, plenificada pelos dons do Espírito Santo, e no
uso do seu livre arbítrio, optou por educar o seu filho Jesus nos caminhos do
Senhor, pela palavra e pelo testemunho. Os méritos dessa orientação religiosa
cabem a Maria, que soube tão bem exercitar os dons do Dom de Deus.
Observando
com profundidade e à luz do Espírito “o Sermão da Montanha” (Mateus, capítulos
de 5 a 7), somos capazes de afirmar sem medo que as palavras pronunciadas por
Jesus são o fruto do aprendizado vivencial recebido da Mãe; principalmente o
que se refere às bem-aventuranças. Ele presenciou e vivenciou com os pais todo
aquele conteúdo na casinha de Nazaré, e quis compartilhar com a multidão.
Maria
foi a Educadora por excelência. Em todo o Evangelho as atitudes de Jesus
refletem como que num espelho, as virtudes daquela que o gerou e o revestiu de
sua carne. Jesus, como homem, necessitou de uma Mestra; mas como Deus é o nosso
Mestre.
Paz
e Luz
Antonio
Luiz Macêdo
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