NOS PASSOS DE SÃO JOÃO PAULO II II
“Põe-se assim a toda a Igreja o dever de uma reflexão e de um empenho bastante profundo, para que a nova cultura emergente seja intimamente evangelizada, sejam reconhecidos os verdadeiros valores [...] e seja promovida a justiça também nas estruturas da sociedade.
A única forma de atravessarmos esses vales escuros da cultura do 3º milênio e sairmos vencedores é atreva da EVANGELIZAÇÃO. Anunciar a Boa Nova, não imbuídos de proselitismo, mas com docilidade, ternura e amor.
As Famílias hodiernas têm necessidade de uma evangelização criativa, com um ardor renovado e com métodos de acordo com a realidade em que vivem. Anunciar a Boa Nova mostrando um Deus carrasco, que pune, que castiga, que tem um grande livro de “contador” onde escreve os nossos créditos, débitos e saldos, é uma grandiosíssima insensatez.
Este anúncio deve ser realizado com a sabedoria do Espírito Santo. Sem a presença Dele, nada podemos fazer. Esta sabedoria, que não tem raiz no saber, mas no sabor, no gosto pela Palavra de Deus, é condição essencial para levar o nome de Jesus a todas as Famílias, sem distinção.
Os reflexos da desestruturação familiar estão impregnando esta sociedade mundânica, onde se vale pelo que se tem e não pelo que se é. E aí, nesta perspectiva, a violência, a prostituição, as drogas, a pedofilia, o homossexualismo, espraiam-se sempre com maior intensidade, e suas ondas gigantescas arrastam crianças, adolescentes e jovens, para o fundo de abismos intermináveis.
A Igreja está fazendo a parte que lhe compete. E nós, Famílias evangelizadas, tementes a Deus, qual a nossa contribuição? Desinstalemo-nos, descruzemos os braços, desacomodemo-nos e, em nome de Jesus, tenhamos a coragem de anunciar o Seu Nome a todas as Famílias desevangelizadas.
Fonte: Familiaris Consortio
“Põe-se assim a toda a Igreja o dever de uma reflexão e de um empenho bastante profundo, para que a nova cultura emergente seja intimamente evangelizada, sejam reconhecidos os verdadeiros valores [...] e seja promovida a justiça também nas estruturas da sociedade.
A única forma de atravessarmos esses vales escuros da cultura do 3º milênio e sairmos vencedores é atreva da EVANGELIZAÇÃO. Anunciar a Boa Nova, não imbuídos de proselitismo, mas com docilidade, ternura e amor.
As Famílias hodiernas têm necessidade de uma evangelização criativa, com um ardor renovado e com métodos de acordo com a realidade em que vivem. Anunciar a Boa Nova mostrando um Deus carrasco, que pune, que castiga, que tem um grande livro de “contador” onde escreve os nossos créditos, débitos e saldos, é uma grandiosíssima insensatez.
Este anúncio deve ser realizado com a sabedoria do Espírito Santo. Sem a presença Dele, nada podemos fazer. Esta sabedoria, que não tem raiz no saber, mas no sabor, no gosto pela Palavra de Deus, é condição essencial para levar o nome de Jesus a todas as Famílias, sem distinção.
Os reflexos da desestruturação familiar estão impregnando esta sociedade mundânica, onde se vale pelo que se tem e não pelo que se é. E aí, nesta perspectiva, a violência, a prostituição, as drogas, a pedofilia, o homossexualismo, espraiam-se sempre com maior intensidade, e suas ondas gigantescas arrastam crianças, adolescentes e jovens, para o fundo de abismos intermináveis.
A Igreja está fazendo a parte que lhe compete. E nós, Famílias evangelizadas, tementes a Deus, qual a nossa contribuição? Desinstalemo-nos, descruzemos os braços, desacomodemo-nos e, em nome de Jesus, tenhamos a coragem de anunciar o Seu Nome a todas as Famílias desevangelizadas.
Fonte: Familiaris Consortio
Paz e Luz
Antonio
Luiz Macêdo
Leia os Artigos do Autor: APAGGAR BIB
Catequese
Católica
(busque em Colunistas)
Sou Catequista
(busque em Artigos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário