Há alguns meses está sendo veiculado na
internet o depoimento testemunhal de Gianna Jessene, uma americana de Los
Angeles, sobrevivente de um aborto.
Aos sete meses de gestação sua mãe optou
por um “aborto salino”. Nesta técnica, uma solução salina é injetada no ventre,
e o bebê é queimado por dentro e por fora, sendo expulso 24 horas depois.
A mãe de Gianna (17 anos) apregoava que o
aborto era um direito das mulheres. Como dona do seu corpo, poderia servir-se
dele da maneira que quisesse. Ela não contava, porém, com o milagre: a
sobrevivência da filha.
Hoje, aos 28 anos, Gianna carrega por toda
a vida as seqüelas neurológicas e físicas irreversíveis, do hediondo crime.
No decorrer de sua fala, dirigindo-se aos abortistas
, aborteiros e feministas, questiona-os:
"Se o aborto é um direito das
mulheres, quais são os meus direitos? Não existiam protestos feministas contra
o fato dos meus direitos estarem sendo violados no dia em que a minha mãe me
abortou."
Diante do exposto, se você ainda é a favor
do homicídio
doloso, portanto, homicida em potencial, aborte o aborto do seu
coração, antes que a vida lhe aborte.
Antonio Luiz Macêdo
Imagem
Google
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