Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

terça-feira, 31 de maio de 2016

Oração da noite



Ó Deus todo-poderoso, que inspirastes à Virgem Maria sua visita a Isabel, levando no seio o vosso Filho, fazei-nos dóceis ao Espírito Santo, para cantar com ela o vosso louvor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Conclusão da Hora

O Senhor nos abençoe,
nos livre de todo o mal
e nos conduza à vida eterna. Amém.
 
Fonte: Liturgia das Horas - Vésperas
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O Angelus




Fonte: Youtube
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O Pensamento do Papa Francisco 110



“Não é muito feio ter pecados?. Não, o pecado é feio! Mas se você pecou, olha, estão te esperando para te perdoar! Sempre! Porque Ele – o Senhor – é maior do que os nossos pecados”.

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Estudando o Catecismo: Que «sinais» atestam a ressurreição de Jesus?



Para além do sinal essencial constituído pelo túmulo vazio, a Ressurreição de Jesus é atestada pelas mulheres que foram as primeiras a encontrar Jesus e o anunciaram aos Apóstolos. A seguir, Jesus «apareceu a Cefas (Pedro) e depois aos Doze. Seguidamente, apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez» (1Cor 15,5-6) e a outros ainda. Os Apóstolos não teriam podido inventar a Ressurreição, uma vez que esta lhes parecia impossível: de fato, Jesus repreendeu-os pela sua incredulidade.

Fonte: Compêndio do CIC com Perguntas e Respostas
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Conselhos Breves do Frei Tito 112



Três palavras deveriam dirigir a vida de todo cristão: DIRPONIBILIDADE, SERVIÇO E SILÊNCIO. Estas características somente poderemos aprender tendo como modelo Maria de Nazaré. São raios de luz que apontam para a santidade que buscamos. Tyoda a sua vida foi dirigida pelo Espírito Santo. É Ele o responsável direto por esta força que nos impulsiona a sermos disponíveis, para servir aos necessitados, e silenciar quando não entendemos algo a fim de meditar no coração. Em um dia como o de hoje se realizava o primeiro Pentecostes da história humana. Quando a mãe do Salvador e a mãe do Precursor se encontram, o Espírito explode de alegria e de júbilo porque a Nova Aliança será consumada. Que Maria nos ajude a realizar um novo Pentecostes em nossas vidas.

Frei Tito (Reflexão de Lc 1,39-40)
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Tríduo ao Sacratíssimo Coração de Jesus



1° dia: Ó Coração adorável de Jesus, doce vida minha, recorro a Vós na necessidade em que me encontro e confio ao vosso poder, à vossa sabedoria, à vossa bondade, todas as angústias do meu coração, dizendo mil vezes: Ó Coração sacratíssimo, fonte de amor, pensai nas minhas necessidades.

Em Vós, Coração de Jesus, espero para não ser confundido eternamente.
Glória ao Pai.
Doce Coração de Jesus, fazei com que Vos ame cada vez mais.

Ó Maria, minha Mãe querida, canal por onde passam todas as graças, uma só palavra vossa salvar-me-á dos males e angústias que me oprimem. A Vós, pois, também repito: Pensai nas minhas presentes necessidades e alcançai-me graça perante o Coração de Jesus.
Três Ave-Marias.
Virgem Poderosa, rogai por nós.

Querido São José, dirigi também Vós um olhar à triste condição que me vejo, enquanto eu, confiado em vosso paternal amor e no vosso poder, cheio de confiança, vou repetindo: O amigo íntimo do Coração de Jesus, pensai nas minhas presentes necessidades.
Três Glória ao Pai.
Íntimo amigo do Coração de Jesus, rogai por mim.

Fonte: Associação Apostolado do Sagrado coração de Jesus
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A Foto do Fato: A importância da Catequese hoje



“A catequese foi sempre considerada pela Igreja como uma das suas tarefas primordiais, porque Cristo ressuscitado, antes de voltar para o Pai, deu aos Apóstolos uma última ordem: fazer discípulos de todas as nações e ensinar-lhes a observar tudo aquilo que lhes tinha mandado” (João Paulo II, Catechesi Tradendae, n.1).

São Paulo disse aos romanos que “a fé entra pelos ouvidos”. É essencial que se pregue o Evangelho, especialmente para as crianças e jovens, e também para adultos não evangelizados.

“Como invocarão Aquele em quem não têm fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue?” (Rom 10,15), pergunta São Paulo.

“E como pregarão, se não forem enviados, como está escrito: Quão formosos são os pés daqueles que anunciam as boas novas (Is 52,7)?… a fé provém da pregação e a pregação se exerce em razão da palavra de Cristo”. (Rom 10,15-17).

A Igreja, desde os seus primórdios, propagou o Evangelho, sobretudo pela Catequese dos grandes bispos e padres. O Papa São João Paulo II, disse na “Catechesi Tradendae” (n.18) que:
“A catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim de os iniciar na plenitude da vida cristã.”

O Catecismo diz que: “Os períodos de renovação da Igreja são também tempos fortes da catequese. Eis por que, na grande época dos Padres da Igreja, vemos Santos Bispos dedicarem uma parte importante de seu ministério à catequese. É a época de São Cirilo de Jerusalém e de São João Crisóstomo, de Santo Ambrósio e de Santo Agostinho, e de muitos outros Padres cujas obras catequéticas permanecem como modelos” (n.8).

Hoje nós encontramos muitos jovens que vieram de famílias católicas, mas que quase nada sabem sobre a doutrina católica, os sacramentos, os mandamentos, a oração, etc. E vivem como se não fossem católicos. São enganados pelas seitas e pelos professores ateus e hostis a Igreja. Por quê? Certamente porque não receberam uma boa catequese, nem em casa – pois muitos pais não os evangelizam mais – e nem nas catequeses da Igreja, porque em muitos lugares falta uma forte catequese. Esta situação está extremamente agravada pelo número de crianças que são filhos de pais separados ou de famílias que não frequentam a Igreja. Isso aumenta em muito a necessidade urgente de uma Catequese esmerada, caprichada, dedicada. Se a família já não
Para que isso aconteça, é preciso bons catequistas, que amem a Jesus Cristo e que por amor a Ele, sejam seus missionários catequistas, dedicados, cheios de zelo apostólico, dispostos a todo tipo de sacrifícios.

A alegria do catequista deve ser a mesma de Jesus ao ver uma ovelha que se afasta do Seu rebanho, como aquela que Ele vai buscar, mesmo deixando as 99 seguras no aprisco. Haverá mais alegria no céu por um pecador que faz penitência, Ele disse. Esta deve ser a alegria e a motivação do catequista: “salvar almas para Deus”. Nada mais.

Pela boca de Jeremias, Deus disse algo muito sério: “Eis o que diz o Senhor: “Maldito aquele que faz com negligência a obra do Senhor!” (Jeremias 48, 10). Então, é melhor não ser catequista do que ser um mal catequista. É melhor não se dispor a trabalhar na catequese se não estiver disposto a trabalhar com o devido zelo. Não há missão mais nobre a se realizar, mas também nossa culpa pode ser grande se formos negligentes com esta missão sagrada, da qual depende a vida espiritual de muitas crianças e jovens.

Para isso o Catequista e os responsáveis pela Catequese devem ser zelosos. Pela boca do profeta Oséias Deus disse: “Meu povo perece por falta de doutrina” (Os 4,6). Quantos católicos são levados para as seitas, a beber águas contaminadas, por falta de uma Sã doutrina! (1 Tm 1,10; 4,6; 2 Tm 4,3; Tt 2,1).

Mais do que nunca, neste tempo difícil em que a fé católica é desafiada em toda parte, precisamos de catequistas preparados, que conheçam muito bem a doutrina católica, ensinada pela Igreja no Catecismo, e que sejam fiéis ao Sagrado Magistério da Igreja, que recebeu de Cristo o dom da infalibilidade ao ensinar.

“Para manter a Igreja na pureza da fé transmitida pelos Apóstolos, Cristo quis conferir à sua Igreja uma participação em sua própria infalibilidade, ele que é a Verdade (CIC ,§ 889).

O catequista fiel é aquele que ensina o que a Igreja ensina, e não meramente o que ele quer. Não aprova o que a Igreja não aprova; e não condena o que a Igreja não condena. João Paulo II disse:
“Todos os catequistas deveriam poder aplicar a si próprios a misteriosa palavra de Jesus: «A minha doutrina não é minha mas d’Aquele que me enviou» (João 7,16). É isso que faz São Paulo, ao tratar de um assunto de grande importância: «Eu aprendi do Senhor isto, que por minha vez vos transmiti» (1 Cor. 11,23). Que frequente e assíduo contato com a Palavra de Deus transmitida pelo Magistério da Igreja, que familiaridade profunda com Cristo e com o Pai, que espírito de oração e que desprendimento de si mesmo deve ter um catequista, para poder dizer: «A minha doutrina não é minha»! (n.6)
Aqueles que na Igreja são responsáveis pela formação dos catequistas, nas paróquias e nas dioceses, precisam oferecer-lhes uma capacitação esmerada, aproveitando ao máximo o tempo. Que sejam bem usados os finais de semana onde se possam aprofundar com eles os temas básicos: O Credo, os Sacramentos, a Moral católica nos Dez Mandamentos e uma profunda espiritualidade numa vida de oração e meditação, que dê aos catequistas uma intimidade com o Senhor.

Os leigos catequistas têm pouco tempo para a sua formação; então, é imperativo aproveitar bem os Encontros de Catequistas para dar-lhes o melhor possível de capacitação na doutrina da fé, deixando de lado tudo o que for supérfluo e desnecessário. Esses Encontros devem ser alegres, mas extremamente densos de formação.
Jesus disse que aquele que guardar os seus mandamentos e os ensinar “será declarado grande no Reino dos Céus”. (Mt 5,19) . Esta palavra é, sem dúvida, para cada bom catequista.

Prof. Felipe Aquino
 

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Papa: cristão ajuda sempre com alegria, sem fazer 'cara feia'



Cidade do Vaticano (RV) - Se aprendêssemos a servir e fôssemos ao encontro dos outros, como mudaria o mundo. Foi a consideração com a qual o Papa Francisco concluiu a homilia da missa da manhã, celebrada na Casa Santa Marta, nesta terça-feira (31/05).

OUÇA

Francisco dedicou sua reflexão a Nossa Senhora, no dia que se encerra o mês mariano. “Serviço e encontro fazem sentir uma alegria que preenche nossas vidas”, disse o Papa.

Coragem feminina, capacidade de ir ao encontro dos outros, estender a mão para uma ajuda, solicitude. E, principalmente, alegria, daquelas que enchem o coração e dão à vida um novo sentido e uma nova direção.

Estes foram os tópicos extraídos por Francisco do Evangelho do dia, que narra a visita de Maria a Santa Isabel.

Este trecho, junto com as palavras do Profeta Sofonias na Primeira leitura e de São Paulo, na Segunda, delineia uma liturgia “cheia de alegria” e chega como “um vento novo” que preenche nossas vidas.

Alegria e cara virada
“É feio ver cristãos com a cara virada, cristãos tristes, é feio, feio, feio... Não são plenamente cristãos. Acreditam que são, mas não o são totalmente. Esta é a mensagem cristã. E nesta atmosfera de alegria que a liturgia nos dá de presente, gostaria de ressaltar apenas duas coisas: primeiro, um comportamento; segundo, um fato. O comportamento é o serviço”.

As mulheres: coragem da Igreja
O serviço de Maria é realizado sem incertezas, observou o Papa. Maria, afirma o Evangelho, “se dirigiu apressadamente”, embora estivesse grávida e arriscasse se deparar com malfeitores no decorrer da estrada.

“Esta jovem de 16 ou 17 anos, não mais”, acrescentou Francisco, “era corajosa. Levanta-se e vai”, sem desculpas:

“Coragem de mulher. As mulheres corajosas que existem na Igreja são como Nossa Senhora. Essas mulheres que levam avante a família, essas mulheres que levam avante a educação dos filhos, que enfrentam tantas adversidades, tanta dor, que curam os doentes... Corajosas: levantam-se e servem, servem.

O serviço é sinal cristão. Quem não vive para servir, não serve para viver. Serviço na alegria, esta é a atitude que gostaria de destacar hoje. Há alegria e também serviço. Sempre para servir”.

O encontro é um sinal cristão
O segundo ponto sobre o qual o Papa se detém é o encontro entre Maria e sua prima. “Essas duas mulheres – evidenciou – se encontram, e se encontram com alegria”, aquele momento é “só festa”.

Se “nós aprendêssemos isso, serviço e ir ao encontro dos outros, concluiu Francisco, “como o mundo mudaria":

“O encontro é outro sinal cristão. Uma pessoa que se diz cristã e não é capaz de ir ao encontro dos outros, de encontrar os outros, não é totalmente cristã. Seja o serviço, seja o encontro, requerem sair de si mesmos: sair para servir e sair para encontrar, para abraçar outra pessoa. É com este serviço de Maria, com este encontro que se renova a promessa do Senhor, se atua no presente, naquele presente. E propriamente o Senhor – como ouvimos na primeira Leitura: ‘O Senhor, teu Deus, está no meio de ti” – o Senhor está no serviço, o Senhor está no encontro”.

Fonte e imagem: News.va

A Igreja recorda hoje a Visitação de Nossa Senhora, a mãe do nosso Salvador



A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro

Sabemos que Nossa Senhora foi visitada pelo Arcanjo Gabriel com esta mensagem de amor, com esta proposta de fazer dela a mãe do nosso Salvador. E ela aceitou. E aceitar Jesus é estar aberto a aceitar o outro. O anjo também comunicou a ela que sua parenta – Santa Isabel – já estava grávida. Aí encontramos o testemunho da Santíssima Virgem – no Evangelho de São Lucas no capitulo 1, – quando depois de andar cerca de 100 km ela encontrou-se com Isabel.
Nesta festa, também vamos descobrindo a raiz da nossa devoção a Maria. Ela cantou o Magnificat, glorificando a Deus. Em certa altura ela reconheceu sua pequenez, e a razão pela qual devemos ter essa devoção, que passa de século a século.

“Porque olhou para sua pobre serva, por isso, desde agora, me proclamarão bem-aventurada todas as gerações.” (Lucas 1,48)

A Palavra de Deus nos convida a proclamarmos bem-aventurada aquela que, por aceitar Jesus, também se abriu à necessidade do outro. É impossível dizer que se ama a Deus, se não se ama o outro. A visitação de Maria a sua prima nos convoca a essa caridade ativa. A essa fé que se opera pelo amor. Amor que o outro tanto precisa.

Quem será que precisa de nós?

Peçamos a Virgem Maria que interceda por nós junto a Jesus, para que sejamos cada vez mais sensíveis à dor do outro. Mas que a nossa sensibilidade não fique no sentimentalismo, mas se concretize através da caridade.

Virgem Maria, Mãe da visitação, rogai por nós!
 

Fonte e imagem: Canção Nova