Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

quinta-feira, 31 de março de 2016

Antes de Dormir




Senhor Jesus Cristo, manso e humilde de coração, que tornais leve o fardo e suave o jugo dos que vos seguem, acolhei os propósitos e trabalhos deste dia e concedei-nos um repouso tranquilo, para amanhã vos servirmos com maior generosidade. Vós, que viveis e reinais para sempre. Amém.

O Senhor todo-poderoso nos conceda uma noite tranquila
e, no fim da vida, uma morte santa.
R. Amém.

Fonte: Liturgia das Horas - Completas
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O Angelus




Fonte: Youtube
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O Pensamento do Papa Francisco 57



“Mundanidade, apostasia, perseguição”. A  mundanidade é fazer aquilo que faz o mundo. É dizer: “Vamos leiloar a nossa carteira de identidade; somos iguais a todos”.


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Estudando o Catecismo: O que é que nos ensina a vida oculta de Jesus em Nazaré?




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Durante a vida oculta em Nazaré, Jesus permanece no silêncio duma vida normal. Permite-nos assim estar em comunhão com Ele, na santidade duma vida quotidiana feita de oração, de simplicidade, de trabalho, de amor familiar. A sua submissão a Maria e a José, seu pai putativo, é uma imagem da sua obediência filial ao Pai. Maria e José, com a sua fé, acolhem o Mistério de Jesus, ainda que nem sempre o compreendam.

Fonte: Compêndio do CIC com Perguntas e Respostas
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Sínodo da Família: Vaticano anuncia publicação da exortação do Papa Francisco



VATICANO, 31 Mar. 16 / 11:30 am (ACI/EWTN Noticias).- O Vaticano anunciou na manhã de hoje a publicação da esperada exortação apostólica pós-sinodal do Papa Francisco sobre o amor na família. Será divulgada na sexta-feira, 8 de abril, intitulada Amoris Laetitia.

O texto, que será publicado em italiano, francês, inglês, alemão, espanhol e português, é o resultado das reflexões do Santo Padre a partir dos Sínodos dos Bispos sobre a Família realizados no Vaticano em 2014 e 2015.

O documento será apresentado em coletiva de imprensa da qual participarão o Cardeal Lorenzo Baldisseri, Secretário Geral do Sínodo dos Bispos, o Cardeal Christoph Schönborn, Arcebispo de Viena (Áustria); e o casal formado por Francesco Miano e Giuseppina De Simona in Miano. Estes dois últimos são professores universitários especialistas no tema da família.

O Sínodo dos Bispos realizado no Vaticano em outubro de 2015, com a participação de mais de 250 prelados do mundo inteiro teve como tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo moderno”.

Os bispos de todo o mundo debateram a respeito de diversos temas relacionados à família entre os quais estiveram a preparação para o sacramento do matrimônio, a atenção pastoral às famílias que estão passando por alguma dificuldade, a violência familiar, entre muitos outros.

Os meios seculares de comunicação colocaram sua atenção em dois temas também abordados pelos bispos: o acesso à comunhão aos divorciados em nova união e a atenção pastoral aos homossexuais.

Espera-se que a exortação pós-sinodal do Santo Padre esteja baseada no documento final que os bispos publicaram no dia 24 de outubro de 2015 com as conclusões de seu debate.

Durante a viagem de regresso do México a Roma, o Papa Francisco se referiu ao tema da participação dos divorciados em nova união na vida da Igreja e indicou que integrar-se “não significa comungar” porque receber a Eucaristia não é “uma honorificência”.

Fonte e imagem: ACI Notícias

Conselhos Breves do Frei Tito 57



Que somos nós diante da grandeza e majestade do Senhor, senão apenas pó? Mesmo assim, somos a obra-prima de suas mãos. Ele nos criou por Amor, com Amor e no Amor, para que amássemos como ele ama. Somos os seus pequenos deuses criados à sua imagem e semelhança, a fim de que o honremos, louvemos e glorifiquemos em todo tempo e lugar. Por que motivo nos distanciamos tantas vezes Daquele que nos ama como somos, pecadores e infiéis? Talvez porque sabemos que Ele nunca se afasta de nós. Permaneçamos Nele! A sua fidelidade é para sempre.

Frei Tito (Adaptação de Salmo 8,2a.5)
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Tríduo à Divina Misericórdia: 1º dia



Preparação
“Dai graças ao Senhor, porque ele é bom; porque eterna é a sua misericórdia.  A casa de Israel agora o diga: Eterna é sua misericórdia. Proclame a casa de Aarão: Eterna é sua misericórdia. E vós, que temeis o Senhor, repeti: Eterna é sua misericórdia.’ (Sl 117/118,1-4)

 Oração inicial
“Ó meu Jesus, Vós sabeis quantos esforços são necessários para conviver sinceramente e com simplicidade com as pessoas das quais a nossa natureza foge, ou com aquelas que, consciente ou inconscientemente, nos tenham feito sofrer; humanamente, isso é impossível. Em momentos assim procuro descobrir, mais do que em outra ocasião, a pessoa de Nosso Senhor nessas pessoas e, por Jesus, faço tudo por elas. Nessas ações, o amor é puro e tal exercício de amor dá vigor e força à alma. Nada espero das criaturas e por isso não sofro nenhuma decepção…”

 1o Dia
“Meu Coração está repleto de grande misericórdia para com as almas, e especialmente para com os pobres pecadores. Oxalá possam compreender que Eu sou para eles o melhor Pai, que por eles jorrou do Meu Coração o Sangue e a Água como de uma fonte transbordante de misericórdia. Para eles resido no Sacrário e como Rei de Misericórdia desejo conceder graças às almas (...) Oh! como é grande a indiferença das almas para com tanta bondade, para com tantas provas de amor. (...) para tudo têm tempo, apenas não têm tempo para vir buscar as Minhas graças” (Diário, 367).
 
Oração final
“Ó vida cinzenta e monótona, quantos tesouros há em ti! Nenhuma hora se assemelha a outra, e por isso o enfado e a monotonia desaparecem quando olho para tudo com os olhos da fé. A graça que é destinada para mim nesta hora não se repetirá na hora seguinte. Ela me será dada ainda, mas já não será a mesma. O tempo passa e nunca volta. O que, porém, nele se encerra não mudará nunca, fica selado por todos os séculos”

Pai Nosso, Ave-Maria e Glória.

Adaptação: Antonio Luiz Macêdo
Fonte e imagem: JAE

O Fato da Foto: Qual o segredo da alegria do cristão?



O pecado é a tua tristeza, deixa que a santidade seja a tua alegria.” (Santo Agostinho)

A alegria do cristão não se confunde com prazer, que é a satisfação do corpo; é o bem estar da alma. É importante saber que a alegria não está nas coisas, mas em nós. As coisas nos dão prazer, mas nem sempre nos dão alegria, que é a felicidade da alma. A alegria nasce no interior de um espírito cultivado pela beleza, pela pureza e pelas virtudes. Esta é a alegria cristã, brota no bojo das virtudes.

São Paulo disse aos romanos: “Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração. Alegrai-vos com os que se alegram; chorai com os que choram.” (Rm 12,12-16).

O Apóstolo recomenda três remédios contra a tristeza: esperança, paciência e oração. Em primeiro lugar é preciso esperança, que é uma virtude teologal, vem de Deus. Ele é a nossa esperança, a nossa força; Ele comanda o mundo e nada escapa de suas mãos; então, essa esperança traz a vida e a coragem de vencer a tristeza que sufoca a alma.

O salmista nos ensina: “Em silêncio, abandona-te ao Senhor, põe tua esperança nele” (Sl 36,7).

Paul Claudel, um grande convertido francês, dizia que “uma alma que se eleva, é uma alma que canta”. Para cantar é preciso se elevar, isto é, cultivar no coração coisas boas e belas. O bom e o belo nos levam a cantar; é a alegria do espírito, que não se consegue com os simples prazeres da carne. O salmista sabia que a alegria viria depois da luta:
“Os que semeiam entre lágrimas, recolherão com alegria. Na ida, caminham chorando, os que levam a semente a espargir. Na volta, virão com alegria, quando trouxerem os seus feixes” (Sl 125,5-6).

Mas a alegria brota somente em um coração justo e cheio de esperança. Não pode haver alegria onde impera o pecado. Santo Agostinho dizia: “o pecado é a tua tristeza, deixa que a santidade seja a tua alegria”. “Para o justo é uma alegria a prática da justiça, mas é um terror para aqueles que praticam a iniquidade” (Prov 21,15). “A luz resplandece para o justo, e a alegria é concedida ao homem de coração reto” (Sl 96,11). “Possam minhas palavras lhe ser agradáveis! Minha única alegria se encontra no Senhor” (Sl 103,34). “Brados de alegria e de vitória ressoam nas tendas dos justos” (Sl 117,15).

Você pode notar que as pessoas bondosas e caridosas são alegres e prestativas. A alegria é como que uma medida pela qual se pode julgar o grau de caridade de uma alma e até mesmo de um grupo de pessoas.

A alegria cristã brota do amor. “Nada se iguala ao sabor do pão partilhado”, disse Saint-Exupéry. Quando olhamos para as feridas dos outros, e as curamos, as nossas quase desaparecem; o mal é ficar morbidamente debruçado sobre nossas misérias. Isto nos leva ao mal da auto piedade e nos rouba a alegria.

Vimos que São Paulo recomenda a paciência. Quando o sofrimento está a nossa frente e nada podemos contra ele, resta então a paciência, com esperança, certo de que “não há bem que dure para sempre nesta vida, mas também não há mal que não se acabe”, como diz o povo.

Impacientar-se diante da dor é o mesmo que aumentá-la; não se livra da tristeza desesperando-se diante dela ou, pior ainda, desanimando. Ao contrário, é preciso agir com a paciência sustentada pela esperança e pela fé em Deus, que tudo comanda. A Bíblia é repleta de exortações sobre a paciência; pois ela é a virtude dos mártires.

“O homem paciente esperará até um determinado tempo, após o qual a alegria lhe será restituída” (Eclo 1, 29).
“Vós, que temeis o Senhor, esperai nele; sua misericórdia vos será fonte de alegria” (Eclo 2,9).

Por fim o Apóstolo recomenda rezar. Quem reza permanece alegre, porque Deus é a sua força e alegria; mas é preciso “orar sem cessar” e sem desanimar. O que quer dizer isso? É manter o espírito em Deus, ter a alma ligada a Deus, mesmo no trabalho, no volante do carro, no banho da criança, na parede que se levanta… elevar o espírito a Deus, sentir sua Presença, falar com Ele familiarmente, recomendar-se a Ele, entregar-lhe as preocupações e ansiedades, confiar Nele.

Rezar é também viver os Sacramentos. Que bem faz a santa Missa pela manhã! Que alegria entregar o dia a Jesus na Comunhão! “O temor do Senhor alegra o coração. Ele nos dá alegria, regozijo e longa vida” (Eclo 1,12).

Como você pode notar nessas palavras, a alegria brota também no coração daquele que ama a Palavra de Deus e seus ensinamentos.


“Minha herança eterna são as vossas prescrições, porque fazem a alegria de meu coração (Sl 118,111). “Encontro minha alegria na vossa palavra, como a de quem encontra um imenso tesouro” (Sl 118,162).

Não nos é proibido desfrutar das saudáveis alegrias da vida; a presença dos filhos, um passeio agradável, um almoço festivo… mas tudo isso é transitório e deve apenas nos ajudar a viver em Deus e para Deus.

São Paulo manda alegrar-se em Deus. Deus está perto e tudo vê. Em Deus podemos nos alegrar continuamente, pois Ele não muda. Se você põe a sua alegria somente no seu time de futebol, já experimentou que essa alegria é alternada com muitas tristezas. O mesmo se dá se a raiz da nossa alegria forem as coisas que passam e que mudam.

O Apóstolo nos garante que assim “a paz de Deus guardará os nossos corações“.

“Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos! Seja conhecida de todos os homens a vossa bondade. O Senhor está próximo. Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças. E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus.” (Fil 4, 4-7)
Prof. Felipe Aquino
Fonte e imagem Canção Nova

A Igreja Recorda Hoje São Benjamim, servia aos irmãos na caridade


Foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e muitos corações duvidosos se abrissem a Deus

 Nasceu no ano de 394 na Pérsia e, ao ser evangelizado, começou a participar da Igreja ao ponto de descobrir sua vocação ao diaconato.

Serviu a Palavra e aos irmãos na caridade, chamando a atenção de muitos para Cristo.

Chegou a ser preso por um ano, sofrendo, e se renunciasse ao nome de Jesus, seria solto. Porém, mesmo na dor, na solidão e na injustiça, ele uniu-se ainda mais ao Cristo crucificado.

Foi solto com a ordem de não falar mais de Jesus para ninguém, o que era impossível, pois sua vida e seu serviço evangelizavam.

Benjamim foi canal para que muitos cegos voltassem a ver, muitos leprosos fossem curados e assim muitos corações duvidosos se abriram a Deus.

Foi novamente preso, levado a público e torturado para que renunciasse à fé. Perguntou então ao rei, se gostaria que algum de seus súditos fosse desleal a ele. Obviamente que o rei disse que não. E assim o diácono disse que assim também ele, não poderia renunciar à sua fé, a seu Rei, Jesus Cristo.

E por não renunciar a Jesus, foi martirizado. Isso no ano de 422.

São Benjamim, rogai por nós!



Fonte e imagem: Canção Nova

O Evangelho em Áudio, Texto e Comentário



31/03/2016


Evangelho do Dia: (Lucas 24,35-48)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos! (Sl 117,24)

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas.
Naquele tempo, 24 35 Os discípulos, por sua parte, contaram o que lhes havia acontecido no caminho e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
36 Enquanto ainda falavam dessas coisas, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: “A paz esteja convosco!”
37 Perturbados e espantados, pensaram estar vendo um espírito.
38 Mas ele lhes disse: “Por que estais perturbados, e por que essas dúvidas nos vossos corações?
39 Vede minhas mãos e meus pés, sou eu mesmo; apalpai e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que tenho”.
40 E, dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.
41 Mas, vacilando eles ainda e estando transportados de alegria, perguntou: “Tendes aqui alguma coisa para comer?”
42 Então ofereceram-lhe um pedaço de peixe assado.
43 Ele tomou e comeu à vista deles.
44 Depois lhes disse: “Isto é o que vos dizia quando ainda estava convosco: era necessário que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos profetas e nos Salmos”.
45 Abriu-lhes então o espírito, para que compreendessem as Escrituras, dizendo:
46 “Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia.
47 E que em seu nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém.
48 Vós sois as testemunhas de tudo isso”.
Palavra da Salvação.
 
Meditando o Evangelho
RECONHECIDO AO PARTIR O PÃO
            A vida em comunidade foi de suma importância no processo de consolidação da fé dos primeiros cristãos. Superada a tentação de dispersar-se, reconheceram ser fundamental manter-se unidos, fiéis às instruções recebidas do Mestre.
            A celebração eucarística – conhecida como fração do pão – era um momento privilegiado de partilha da fé. A leitura das Escrituras, reinterpretadas à luz do mistério pascal, a recordação da vida de Jesus e a percepção dos sinais de sua presença no meio dos discípulos serviam de suporte para a fé dos discípulos, em fase de afirmação.
            Afinal, a ressurreição deixara-os perturbados, cheios de interrogações. Eles confundiam o Ressuscitado com uma espécie de espírito errante, a vagar pela Terra. Alguns recusavam-se a compreender que o Ressuscitado era o mesmo Jesus que havia sido crucificado. Outros já não se recordavam que o Mestre os prevenira a respeito de seu destino de sofrimento, morte e ressurreição, como também nem se lembravam da missão que lhes havia sido confiada, qual seja, a de pregar a penitência para a remissão dos pecados a todas as nações, a começar por Jerusalém.
            Somente os que permaneciam unidos aos demais conseguiam entender tudo o quanto se referia a Jesus. O individualismo e a fuga eram os piores inimigos da fé. A descoberta do Ressuscitado devia ser feita em comunidade.
Fonte: Dom Total
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Palavras que Consolam: Salmo 33/34



8O anjo do Senhor acampa em redor dos que o temem, e os salva.9Provai e vede como o Senhor é bom, feliz o homem que se refugia junto dele.10Reverenciai o Senhor, vós, seus fiéis, porque nada falta àqueles que o temem.

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