“O AMOR TUDO DESCULPA, TUDO CRÊ, TUDO
ESPERA, TUDO SUPORTA”.
Poderíamos
denominar este versículo de “as
consequências da prova do amor”. Penso que não existe melhor definição. São
Paulo o coloca em ordem ascendente, ou seja: sem a primeira consequência não
existirão as seguintes.
Perdoar
é libertar-nos de correntes e grilhões que nos prendem, a fim de libertar a
quem tornamos prisioneiro ou prisioneira do nosso coração pelas algemas do rancor,
da mágoa, do ódio, do ressentimento... E lembrar sem a ferida doer.
Acreditar
sempre que aquela pessoa pode ser transformada, restaurada, transfigurada pelo
amor de Jesus. Não desistir nunca, mesmo sabendo que é praticamente impossível,
mas sabendo também que o impossível é a parte que cabe a Deus.
A
esperança deve ser a mola propulsora que nunca pode perder a sua força, nem a
sua direção. Desesperança nunca, apesar de vermos algumas vezes tudo nublado. E
é em meio a esse torvelinho que ela deve sobressair.
Suportar!
Quantas pessoas traduzem esta palavra como aguentar, aturar, tolerar... Engano
total. Neste contexto o verbo tem outro sentido: um ser suporte para o outro.
Um ajudar ao outro. Um ser sustentáculo para o outro. Não somente no relacionamento
com os irmãos, mas sobretudo no relacionamento conjugal. Por isso, Jesus
enviava os discípulos, dois a dois. Quando um desfalece, o outro ampara.
#TirandoAsDíuvidas
Sensato
Imagem Google
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