20/06/2016
Evangelho do dia: (Mateus 7,1-5)
Aleluia, aleluia, aleluia.
A palavra do Senhor é viva e eficaz: ela julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
7 1 Disse Jesus: “Não julgueis, e não sereis julgados.
2 Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos.
3 Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu?
4 Como ousas dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar a palha do teu olho’, quando tens uma trave no teu?
5 Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão”.
Palavra da Salvação.
A palavra do Senhor é viva e eficaz: ela julga os pensamentos e as intenções do coração (Hb 4,12).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
7 1 Disse Jesus: “Não julgueis, e não sereis julgados.
2 Porque do mesmo modo que julgardes, sereis também vós julgados e, com a medida com que tiverdes medido, também vós sereis medidos.
3 Por que olhas a palha que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu?
4 Como ousas dizer a teu irmão: ‘Deixa-me tirar a palha do teu olho’, quando tens uma trave no teu?
5 Hipócrita! Tira primeiro a trave de teu olho e assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão”.
Palavra da Salvação.
Meditando o evangelho
UMA MEDIDA SÓ
Uma tentação da qual ninguém está isento é a de criar dois pesos e duas medidas: uma para ser aplicada a si mesmo; outra para ser aplicada ao próximo. Enquanto uma é suave, complacente, benevolente, contemporizadora, a outra é dura, impiedosa, exigente, mesquinha. Esta mentalidade distorcida não passou despercebida a Jesus: existe um só peso e uma só medida com os quais a pessoa será julgada por Deus, no juízo final. E são estabelecidos pela própria pessoa.
Jesus passou da história humana – o julgamento do próximo – à escatologia – o julgamento feito pelo Pai –, considerando a continuidade que existe entre os dois momentos. A medida e o julgamento aplicados ao próximo, ao longo de sua vida, o discípulo encontrará no final de sua própria existência terrena, ao confrontar-se com o Pai.
Por outro lado, o Mestre denunciou a hipocrisia, característica de quem julga o próximo, sem discernimento. Ele será capaz de perceber uma falta insignificante na vida alheia, e deixar passar em branco seus enormes pecados. E verá um cisquinho no olho do próximo, mas considerará coisa banal e sem importância a trave em seu olho.
Sem uma purificação prévia do próprio olhar, o discípulo jamais será capaz de julgar o próximo de maneira conveniente, com a misericórdia que é característica do Pai.
Uma tentação da qual ninguém está isento é a de criar dois pesos e duas medidas: uma para ser aplicada a si mesmo; outra para ser aplicada ao próximo. Enquanto uma é suave, complacente, benevolente, contemporizadora, a outra é dura, impiedosa, exigente, mesquinha. Esta mentalidade distorcida não passou despercebida a Jesus: existe um só peso e uma só medida com os quais a pessoa será julgada por Deus, no juízo final. E são estabelecidos pela própria pessoa.
Jesus passou da história humana – o julgamento do próximo – à escatologia – o julgamento feito pelo Pai –, considerando a continuidade que existe entre os dois momentos. A medida e o julgamento aplicados ao próximo, ao longo de sua vida, o discípulo encontrará no final de sua própria existência terrena, ao confrontar-se com o Pai.
Por outro lado, o Mestre denunciou a hipocrisia, característica de quem julga o próximo, sem discernimento. Ele será capaz de perceber uma falta insignificante na vida alheia, e deixar passar em branco seus enormes pecados. E verá um cisquinho no olho do próximo, mas considerará coisa banal e sem importância a trave em seu olho.
Sem uma purificação prévia do próprio olhar, o discípulo jamais será capaz de julgar o próximo de maneira conveniente, com a misericórdia que é característica do Pai.
Fonte: Dom Total
Imagem Google
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