"A mística de viver juntos torna a nossa vida
uma peregrinação sagrada": sob este tema concluiu-se neste domingo 19 de
julho, uma peregrinação de dois dias dos consagrados de Angola ao santuário
mariano da Muxima. O evento foi organizado pela Conferência dos Superiores
Maiores dos Institutos religiosos no país, e foi concebido para celebrar o Ano
da Vida Consagrada, proclamado pelo Papa Francisco no contexto do 50°
aniversário do Concílio Vaticano II, e em particular do decreto Perfectae Caritatis
sobre a renovação da vida religiosa. Inaugurado oficialmente a 30 de novembro
de 2014, este ano especial se concluirá a 2 de fevereiro de 2016.
Fortalecer a mística apostólica dos Institutos de
Vida Consagrada
A peregrinação dos consagrados angolanos estava articulada em momentos de celebração eucarística, orações e testemunhos de numerosos religiosos. A missa de encerramento do evento foi presidida por D. Zacarias Kamuenho, arcebispo emérito do Lubango, que reiterou a importância de reforçar a mística apostólica dos Institutos de vida consagrada.
A peregrinação dos consagrados angolanos estava articulada em momentos de celebração eucarística, orações e testemunhos de numerosos religiosos. A missa de encerramento do evento foi presidida por D. Zacarias Kamuenho, arcebispo emérito do Lubango, que reiterou a importância de reforçar a mística apostólica dos Institutos de vida consagrada.
Nossa Senhora da Muxima, "Mamã do
Coração"
Recorde-se que o santuário da Muxima encontra-se nas margens do rio Kwanza, a cerca de 120 km da capital de Angola, Luanda. Construído pelos portugueses entre 1594 e 1602, graças a Baltazar Rebelo de Aragão, é o santuário mais querido à piedade popular angolana, de modo que os fiéis o chamam "casa da Mamã Muxima" e se dirigem à Virgem Maria com o carinhoso nome de "Mamã do Coração" (na língua local, de facto, o kimbundo, "muxima" significa "coração"). Actualmente, existe um projecto - já apresentado a Bento XVI durante a sua visita ao País em 2009 - para a construção de uma basílica destinada a acomodar no seu interior cerca de 4 mil pessoas e outras de 120 mil na praça em frente da basílica.
Fonte e imagem: Rádio Vaticano
"A mística de viver juntos torna a nossa vida
uma peregrinação sagrada": sob este tema concluiu-se neste domingo 19 de
julho, uma peregrinação de dois dias dos consagrados de Angola ao santuário
mariano da Muxima. O evento foi organizado pela Conferência dos Superiores
Maiores dos Institutos religiosos no país, e foi concebido para celebrar o Ano
da Vida Consagrada, proclamado pelo Papa Francisco no contexto do 50°
aniversário do Concílio Vaticano II, e em particular do decreto Perfectae Caritatis
sobre a renovação da vida religiosa. Inaugurado oficialmente a 30 de novembro
de 2014, este ano especial se concluirá a 2 de fevereiro de 2016.
Fortalecer a mística apostólica dos Institutos de
Vida Consagrada
A peregrinação dos consagrados angolanos estava articulada em momentos de celebração eucarística, orações e testemunhos de numerosos religiosos. A missa de encerramento do evento foi presidida por D. Zacarias Kamuenho, arcebispo emérito do Lubango, que reiterou a importância de reforçar a mística apostólica dos Institutos de vida consagrada.
A peregrinação dos consagrados angolanos estava articulada em momentos de celebração eucarística, orações e testemunhos de numerosos religiosos. A missa de encerramento do evento foi presidida por D. Zacarias Kamuenho, arcebispo emérito do Lubango, que reiterou a importância de reforçar a mística apostólica dos Institutos de vida consagrada.
Nossa Senhora da Muxima, "Mamã do
Coração"
Recorde-se que o santuário da Muxima encontra-se nas margens do rio Kwanza, a cerca de 120 km da capital de Angola, Luanda. Construído pelos portugueses entre 1594 e 1602, graças a Baltazar Rebelo de Aragão, é o santuário mais querido à piedade popular angolana, de modo que os fiéis o chamam "casa da Mamã Muxima" e se dirigem à Virgem Maria com o carinhoso nome de "Mamã do Coração" (na língua local, de facto, o kimbundo, "muxima" significa "coração"). Actualmente, existe um projecto - já apresentado a Bento XVI durante a sua visita ao País em 2009 - para a construção de uma basílica destinada a acomodar no seu interior cerca de 4 mil pessoas e outras de 120 mil na praça em frente da basílica.
Fonte e imagem: Rádio Vaticano
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