Aparição de
Nossa Senhora das Graças
na
França - 1830.
Onde aconteceu: Na França.
Quando: Em 1830.
A quem: A Santa
Catarina Labouré.
As aparições de Nossa Senhora a Santa Catarina
Labouré, em 1830 – Paris; marcaram o início de um ciclo de grandes
revelações Marianas.
Esse ciclo prosseguiu em La Salette
(1846), em Lourdes (1858) e culminou em Fátima – Portugal (1917).
Desde 1830 Nossa Senhora se manifesta deplorando os
pecados do mundo, oferecendo perdão e misericórdia à humanidade pecadora e
prevendo severos castigos caso ela não se convertesse. Mas também anunciando
que, após esses castigos, viria um triunfo esplendoroso do Bem.
Em novembro de 1876, um mês antes de sua morte,
Santa Catarina Labouré afirmou: “Virão grandes catástrofes.... o sangue
jorrará nas ruas. Por um momento, crer-se-á tudo perdido. Mas tudo será ganho.
A Santíssima Virgem é quem nos salvará. Sim, quando esta Virgem, oferecendo o
mundo ao Padre Eterno, for honrada, seremos salvos e teremos a paz”.
E em 13 de julho de 1917, Nossa Senhora prometeu
formalmente em Fátima: “Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará”.
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No ano de 1830 a Imaculada Virgem Maria vem a terra para mostrar e relembrar a seus filhos o caminho que leva a
seu Filho e Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ela veio do Céu para trazer-nos um sinal, o seu
retrato em uma Medalha bendita derramando Suas Graças aos filhos que pedirem a
sua intercessão; e por causa dos seus prodígios e milagres, o povo cristão deu
a esta medalha o título de “Milagrosa”.
A Medalha Milagrosa é um rico presente que Maria
Imaculada quis oferecer ao mundo no século XIX, como penhor dos seus carinhos e
bênçãos maternais, como instrumento de milagres e como meio, de preparação para
a definição dogmática de 1854.
Foi na comunidade das Filhas da Caridade, fundada
por São Vicente de Paulo, que a Santíssima Virgem escolheu a confidente dos
seus desígnios, para recompensar de certo a devoção que o Santo São Vicente de Paulo,
sempre teve à Imaculada Conceição de Nossa Senhora, e que deixou por herança
aos seus filhos e filhas espirituais.
O instrumento que a Virgem escolheu para revelar
seu desejo chamava-se Catarina Labouré. Ela nasceu em 2 de maio de 1806, na
Côte d'Or, na França, e aos 24 anos de idade tomou o hábito das Filhas da
Caridade. Noviça ainda, muito humilde, inocente e unida com Deus, era
ternamente devota à Santíssima Virgem, a quem escolhera por Mãe que desde
pequenina ficara órfã. Ardia em contínuos desejos de ver Nossa Senhora e
instava com o seu Anjo da Guarda para que lhe alcançasse este favor.
1ª Aparição: 18 a 19 de Julho de 1830.
A primeira aparição ocorreu durante a noite do dia 18
a 19 de julho de 1830. A Virgem Gloriosa apareceu à irmã Catarina Labouré,
Filha da Caridade de São Vicente de Paulo.
Às onze e meia da noite, a irmã Catarina se acordou
e ouviu claramente chamar 3 vezes:
"Irmã".
Olhou para o lado de onde vinha a voz, afastou a
cortinado e viu um menino vestido de branco. Catarina viu nele o seu Anjo da
Guarda.
O menino lhe disse:
"Venha à capela, a Santa Virgem Te
espera".
Ela vestiu-se depressa e seguiu o Anjo, tendo-o
sempre à esquerda.
As luzes por onde passaram estavam acesas, o que sobre tudo lhe causou
admiração; mas muito maior foi o seu espanto quando, ao chegar à capela, a
porta se abriu; mal o menino a tocou com a ponta dos dedos.
Na capela todas as velas estavam acesas. O menino a
conduzia ao santuário, junto à cadeira do padre diretor.
Catarina espera e reza. Passado uma meia hora, o
Anjo disse de repente:
"Eis a Santíssima Virgem".
Ao lado do altar, onde normalmente se lê a
epístola, Maria desceu, dobrou o joelho diante do Santíssimo e vai sentar-se
numa cadeira no coro dos sacerdotes.
Num abrir e fechar dos olhos a vidente se atirou
aos seus pés, apoiado suas mãos sobre os joelhos maternais da Santa Virgem. Foi
esse o momento mais belo de sua vida. Durante duas horas Maria falou com Catarina
duma missão que Deus queria confiar-lhe e também das dificuldades que iria
encontrar na realização da mesma.
Conta-nos
Catarina: “
Ela
me disse como eu devia proceder para com meu diretor, como devia proceder nas
horas de sofrimento e muitas outras coisas que não posso revelar”.
Essas
coisas que ela não podia contar em 1830, revelou-as depois:
“Várias desgraças vão cair
sobre a França; o trono será derrubado; o mundo inteiro será revolto por
desgraças de toda sorte”. Falou
também de “grandes abusos” e “grande relaxamento” nas comunidades
de sacerdotes e freiras vicentinas, e que deveria alertar disso os superiores.
Voltou, em seguida, a falar de outros terríveis
acontecimentos que ocorreriam em futuro mais distante, prevendo com 40 anos de
antecedência as agitações da Comuna de Paris e o assassinato do Arcebispo;
prometeu sua especial proteção, nessas horas trágicas, aos filhos e às filhas
de São Vicente de Paulo.
Depois Maria desapareceu, e o Anjo a reconduziu
para o dormitório.
2ª Aparição: 27 de Novembro de 1830.
A Segunda aparição realizou-se no dia 27 de
Novembro de 1830, sábado antes do primeiro domingo do Advento. Neste dia,
estando a venerável irmã na oração da tarde as 05h30min nessa Capela da
Comunidade, rua du Bac, Paris; a Rainha do Céu se lhe mostrou, primeiro, junto
do arco cruzeiro, do lado da epístola, onde hoje está o altar " Virgo
Potens", e depois por detrás do Sacrário, no altar-mor.
Depois de Ter lido a primeira parte, "A Virgem
Santíssima, - diz a irmã - aparece e estava de pé sobre um globo, vestida de
branco, com o feitio que se diz à Virgem, isto é, subido e com mangas justas;
véu branco a cobrir-lhe a cabeça, manto azul prateado que lhe descia até aos
pés. Suas mãos erguidas à altura do peito seguravam um globo de ouro, encima do
globo havia uma cruz... Tinha os olhos erguidos para o céu, e seu rosto
iluminava-se enquanto oferecia o globo a Nosso Senhor Jesus Cristo.
Em seguida o seu pedido foi atendido:
As Suas mãos carregaram-se à medida que desciam, a
ponto de não deixarem ver os pés de Nossa Senhora.
Enquanto se saciava em contemplá-la, Catarina ouviu
uma voz que lhe disse:
"Este globo que vês representa o mundo
inteiro e especialmente a França, e cada pessoa em particular. Os raios são o
símbolo das Graças que derramo sobre as pessoas que mas pedem. Os raios
mais espessos correspondem às graças que as pessoas se recordam de pedir. Os
raios mais delgados correspondem às graças que as pessoas não se lembram de
pedir.“
Enquanto Maria estava rodeada duma luz brilhante, o
globo desaparece das suas mãos. Formou-se então em torno da virgem um quadro de
forma oval em que havia em letras de ouro estas palavras:
"Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós
que recorremos a Vós".
Então uma voz se fez ouvir que dizia:
’'Manda cunhar uma Medalha por este
modelo; as pessoas que a trouxerem indulgenciada, receberão grandes graças,
mormente se a trouxerem ao pescoço; hão de ser abundantes as graças para as
pessoas que a trouxerem com confiança. “
No mesmo instante, a imagem luminosa
transformou-se. As mãos carregadas de anéis, que seguravam o globo
abaixaram-se, abrindo-se despejando raios, sobre o globo em que a Virgem
pousava os pés, esmagando a serpente infernal.
Depois, o quadro voltou-se, mostrando no reverso um
conjunto de emblemas, no centro um grande M, o monograma de Maria, encima do M,
por uma cruz sobre uma barra; abaixo do monograma havia dois corações: o da
esquerda cercado de espinhos, o da direita transpassado por uma espada.
Eram os corações de Jesus e Maria.
Enfim uma constelação de doze estrelas, em forma
oval, cercando este conjunto.
Passaram-se dois anos sem que os superiores
eclesiásticos decidissem o que havia de Fazer-se; até que, depois do inquérito
canônico, se cunhou a Medalha por ordem e com aprovação do Arcebispo de Paris,
Monsenhor Quélen.
Paris sofria com a peste que dizimava milhares
todos os dias e aos doentes nos hospitais onde as Irmãs da Caridade serviam
foram distribuídas as primeiras medalhas e os mesmos milagrosamente ficavam
curados, daí grande parte do povo na época passou a crer e usar as medalhas e
as curas foram incontáveis até os nossos dias; isso justo numa França que na
época era o berço do iluminismo e de um materialismo crescente.
Entre outros prodígios é célebre a conversão do
judeu Afonso Ratisbonne, acontecida depois da visão que ele teve na Igreja de
Santo Andrea delle Frate, em Roma, em que a Santíssima Virgem lhe apareceu como
se representa na Medalha Milagrosa.
Para logo, começou a espalhar-se com muita rapidez
a devoção pelo mundo inteiro, acompanhada sempre de prodígios e milagres
extraordinários, reanimando a fé quase extinta em muitos corações, produzindo
notável restauração dos bons costumes e da virtude, sarando os corpos e
convertendo as almas.
O primeiro a aprovar e abençoar a Medalha foi o
Papa Gregório XVI, confiando-se à proteção dela e conservando-a junto de seu
crucifixo. Pio IX, seu sucessor, o Pontíficie da Imaculada, gostava de dá-la
como prenda particular da sua benevolência pontífica. Não admira que, com tão
alta proteção e à vista de tantos prodígios, se propagasse rapidamente. Só no
espaço de quatro anos, de 1832 a 1836, a firma Vechette, incumbida de a cunhar,
produziu dois milhões delas em ouro e prata e dezoito milhões em cobre.
Graças a esta difusão prodigiosa, foi-se radicando
mais e melhor no povo cristão a crença na Imaculada Conceição de Maria e a
devoção para com tão excelsa Senhora. Este grande privilégio da Virgem Maria
foi proclamada dogma em 1854 pelo Papa Pio IX. Logo Nossa Senhora ficou também
conhecida por Nossa Senhora da Medalha Milagrosa ou Nossa Senhora das Graças.
Em 1858, a Virgem Maria veio confirmar essa verdade
de fé pelas suas aparições em Lourdes à pequena Bernadette, que trouxe a
medalha ao pescoço, Maria se fez conhecer com estas palavras:
"Eu sou a Imaculada Conceição".
Em outras aparições subseqüentes a Santíssima
Virgem falou a Catarina de Labouré da fundação de uma Associação das Filhas de
Maria que depois o Papa Pio IX aprovou a 20 de junho de 1847, enriquecendo-a
com as indulgências da Prima-primária. Espalhou-se pelo mundo inteiro e conta
hoje com mais de 150.000 associadas.
Leão XIII a 23 de junho de 1894 instituiu a Festa
da Medalha Milagrosa; a 2 de Março de 1897 encarregou o Cardeal Richard,
Arcebispo de Paris, de coroar em seu nome a estátua da Imaculada Virgem
Milagrosa que está no altar-mor da Capela da Aparição, o que se fez a 26 de
julho do mesmo ano. Pio X não esqueceu a Medalha Milagrosa no ano jubilar; a 6
de junho de 1904 concedeu 100 dias de indulgência de cada vez que se diga a
invocação: "Ó Maria concebida sem pecado, etc", a todos quantos
tenham recebido canonicamente a Santa Medalha; a 8 de julho de 1909 instituiu a
Associação da Medalha Milagrosa com todas as indulgências e privilégios do
Escapulário azul. Bento XV e Pio XI encheram a Medalha e a Associação de novas
graças e favores.
Hoje, todo o interior da Igreja de Nossa Senhora
das Graças em Paris e o pátio externo são cheios das manifestações dos fiéis
pelas graças alcançadas, principalmente placas de mármore com a palavra
"Merci"- obrigado em francês – e a data, existem placas desde a época
em que os primeiros milagres aconteceram, pouco depois da distribuição das
primeiras medalhas ao povo, década de 1830.
SANTA CATARINA LABOURÉ
Na pequena aldeia de Fain-les-Moutiers, na Borgonha,
Catarina nasceu a 2 de maio de 1806, a nona dos onze filhos de Pedro e Luísa
Labouré, honestos e religiosos agricultores.
Quando tinha apenas nove anos, Catarina perdeu a
mãe. Após o funeral, a menina subiu numa cadeira em seu quarto, tirou uma imagem
de Nossa Senhora da parede, osculou-a e pediu-lhe que Ela se dignasse
substituir sua mãe falecida.
Três anos depois, sua irmã mais velha entrou para o
convento das Irmãs da Caridade de São Vicente de Paulo. Couberam a Catarina,
então com 12 anos, e à sua irmã Tonete, com 10, todas as responsabilidades
domésticas. Foi nessa época que ela recebeu a Primeira Comunhão. A partir de
então a menina passou a levantar-se todos os dias às quatro horas da manhã,
para assistir à Missa e rezar na igreja da aldeia. Apesar dos inúmeros
afazeres, não descuidava sua vida de piedade, encontrando sempre tempo para
meditação, orações vocais e mortificações.
O tempo foi passando, e Catarina crescendo em graça
e santidade.
Certo dia ela sonhou que estava na igreja e viu um
sacerdote já ancião celebrando a Missa. Quando esta terminou, o sacerdote
fez-lhe um sinal com o dedo, chamando-a para perto de si. Porém, tímida,
Catarina retirou-se do recinto sagrado e foi visitar um doente. O mesmo
sacerdote apareceu-lhe, e disse: “Minha filha, é uma boa obra cuidar dos
enfermos; você agora foge de mim, mas um dia será feliz de me encontrar. Deus
tem desígnios sobre você, não se esqueça”. Catarina acordou sem entender o
significado do sonho.
Mais tarde, visitando o convento das Irmãs da
Caridade de Chatillon, onde estava sua irmã, viu na parede um quadro
representando o mesmo ancião. Perguntou quem era, e responderam-lhe que se
tratava de São Vicente de Paulo, fundador da Congregação. Catarina entendeu
então que sua vocação era a de ser uma das filhas do Santo da caridade.
Mas seu pai não queria ouvir falar disso. Já
bastava ter dado uma filha a Deus, e ele tinha muito apego a Catarina. Para
distraí-la dessa idéia, mandou-a a Paris, para ajudar seu irmão que tinha lá
uma pensão. Foi uma provação para a santa ver-se em meio aos rudes fregueses do
estabelecimento, o que a fez redobrar as orações para manter sua pureza de
coração e o fervor de espírito.
Uma cunhada a convidou a ir para sua casa, em Chatillon,
onde mantinha uma escola para moças. Ali Catarina podia ir freqüentemente ao
mosteiro das Irmãs da Caridade, que ficava perto. E foi nessa casa religiosa
que ela entrou a 22 de janeiro de 1830, quando seu pai deu-lhe finalmente a
devida permissão. Catarina tinha então 24 anos de idade.
E foi neste mesmo ano de 1830 que Nossa Senhora lhe
apareceu mostrando-lhe a Medalha Milagrosa e mandou que
a propagasse. Encontrou primeiro resistência até do seu
diretor espiritual, mas afinal as autoridades
eclesiásticas convenceram-se da verdade das aparições. Muitos
milagres, curas de doentes e conversões foram feitas pela
Medalha Milagrosa.
Catarina, porém, desejava ficar oculta;
como São João Batista, a respeito de Jesus dizia: " Ele
deve crescer, e eu diminuir", assim Catarina
desejava: "Maria deve crescer e eu diminuir"
. Mas Deus e Maria Glorificaram a fiel serva: Foi
ela beatificada por Pio XI em 28 de maio de 1933,
domingo entre Ascensão de Nosso Senhor e Pentecostes
e solenemente canonizada por Pio XII em 27
de julho de 1947, e por ordem do Arcebispo, o seu corpo foi exumado.
Então
verificou-se que o seu corpo estava perfeitamente conservado. Até os olhos
ficaram intactos. Depositaram-no num caixão de cristal, que foi colocado sob o
altar das aparições, na famosa Igreja de Nossa Senhora das Graças na rue du
Bac, 140, no centro de Paris.
Cada ano,
milhões de peregrinos se dirigem até lá para implorar a intercessão de Maria
Santíssima e da sua confidente a Santa Catarina Labouré.
A serpente: Maria
aparece esmagando a cabeça da serpente.
A mulher que esmaga a cabeça da serpente, que é o
demônio já estava predita na Bíblia, no livro do Gênesis: "Porei
inimizade entre ti e a mulher... Ela te esmagará a cabeça e tu procurarás, em
vão, morder-lhe o calcanhar".
Deus declara iniciada a luta entre o bem e o mal.
Essa luta é vencida por Jesus Cristo, o "novo Adão", juntamente com
Maria, a co-redentora, a "nova Eva". É em Maria que se cumpre essa
sentença de Deus: a mulher finalmente esmaga a cabeça da serpente, para que não
mais a morte pudesse escravizar os homens.
Os raios: Simbolizam
as graças que Nossa Senhora derrama sobre os seus devotos. A Santa Igreja, por
isso, a chama Tesoureira de Deus.
As 12 estrelas: Simbolizam
as 12 tribos de Israel.
Maria Santíssima também é saudada como
"Estrela do Mar" na oração Ave, Maris Stella.
O coração cercado de espinhos: É o Sagrado Coração de Jesus. Foi Maria quem o formou em seu ventre.
Nosso Senhor prometeu a Santa Margarida Maria Alacoque a graça da vida eterna
aos devotos do seu Sagrado Coração, que simboliza o seu infinito e ilimitado
Amor.
O coração transpassado por uma espada: É o Imaculado Coração de Maria, inseparável ao de Jesus: mesmo nas
horas difíceis de Sua Paixão e Morte na Cruz, Ela estava lá, compartilhando da
Sua dor, sendo a nossa co-redentora.
O M: Significa
Maria. Esse M sustenta o travessão e a Cruz, que representam o calvário. Essa
simbologia indica a íntima ligação de Maria e Jesus na história da salvação.
O travessão e a Cruz: Simbolizam o calvário. Para a doutrina
católica, a Santa Missa é a repetição do sacrifício do Calvário,
portanto, ressaltam a importância do Sacrifício Eucarístico na vida do cristã
Fonte e imagem: Últimas e Derradeiras Graças
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