O
jesuíta Karl Rahner (1904-1984), mesmo sendo mais prudente e menos explicito,
espalhou teses análogas em suas obras. O Santo Ofício, desde 1949, impôs-lhe
silencio sobre certas questões. Teve, no entanto, sobre o Concílio Vaticano II
uma influência imensa; Ralph Wiltgen chega a dizer que foi o teólogo mais
influente do Concílio:
“A
posição dos bispos de língua alemã sendo regularmente adotada pela Aliança
europeia (Aliança do Reno), e a posição da Aliança sendo, por sua vez, a mais
frequentemente adotada pelo Concílio, bastava que um só teólogo fizesse suas
visões serem adotadas pelos bispos de língua alemã para que o Concílio as
fizessem suas. Ora, um tal teólogo existia: era o padre Karl Rahner.” (O Reno
se Lança no Tibre, pag. 85)
Fonte: Repetimus
Nostra
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