Após certo tempo de convivência, optaram pela “união estável” – correspondente ao casamento civil. A união foi efetivada.
Com o passar dos dias sentiram a necessidade de um filho. E como aconteceu? As duas foram até uma clínica especializada em inseminação in vitro. Foi retirado da jovem de tendência masculina um óvulo, posteriormente inseminado por um espermatozóide escolhido por ambas no banco de esperma. Após a fecundação, a célula ovo foi introduzida no útero da parceira, onde a criança está se desenvolvendo normalmente.
Veja a que ponto o ser humano chegou! O que será dessa criança sem a referência de um pai? O que se passará na sua cabecinha? E quando estiver frequentando a escola?
Os valores de duas cabeças do mesmo sexo, e sem Deus, jamais poderiam ser outros. Para elas, a moral e a ética cristãs inexistem. E ainda se fala por aí em Sodoma e Gomorra.
Paze Luz
Antonio Luiz Macêdo
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