Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

sábado, 2 de julho de 2016

O Evangelho em Áudio, Texto e Comentário



02/07/2016


Evangelho do dia: (Mateus 9, 14-17)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Minhas ovelhas escutam minha voz, eu as conheço e elas me seguem! (Jo 10,27)


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
9 14 Então os discípulos de João, dirigindo-se a ele, perguntaram: “Por que jejuamos nós e os fariseus, e os teus discípulos não?”
15 Jesus respondeu: “Podem os amigos do esposo afligir-se enquanto o esposo está com eles? Dias virão em que lhes será tirado o esposo. Então eles jejuarão.
16 Ninguém põe um remendo de pano novo numa veste velha, porque arrancaria uma parte da veste e o rasgão ficaria pior.
17 Não se coloca tampouco vinho novo em odres velhos; do contrário, os odres se rompem, o vinho se derrama e os odres se perdem. Coloca-se, porém, o vinho novo em odres novos, e assim tanto um como outro se conservam”.
Palavra da Salvação.

Meditando o evangelho
UMA QUESTÃO DE BOM SENSO
            Os discípulos de João e os fariseus absolutizavam certas práticas, e olhavam com suspeita para os que tinham posturas diferentes ou não agiam como eles. Consideravam-nos como ímpios.
            No tocante ao jejum, a orientação dada por Jesus aos seus discípulos destoava da prática farisaica. De fato, dava-se pouca importância ao jejum. Já os fariseus, além dos jejuns prescritos pela Lei, faziam muitos outros, por iniciativa própria.
            Tomando o simbolismo da festa de casamento para fazer compreender sua presença na vida dos discípulos, Jesus considerava uma questão de bom senso não se entregar a jejuns exagerados. As bodas são tempo de festa e de alegria. Tempo de comer e beber, e não de fazer penitência. Assim,  relativizou a prática do jejum.
            Entretanto, viria um tempo em que os discípulos iriam jejuar: quando fossem privados da presença do Mestre e ansiassem por sua volta. O jejum, neste contexto, teria a finalidade precisa de prepará-los para o reencontro. Não seria uma prática ascética, voltada para si mesma, nem uma busca, pura e simples, de perfeição pessoal.
            Jesus recusava-se a misturar a mentalidade nova, trazida por ele, com os esquemas farisaicos muitas vezes caducos. A inconveniência desta mistura era evidente: arriscava-se a pôr tudo a perder. A novidade do Reino exigia pessoas renovadas por essa nova mentalidade. 

Fonte: Dom Total
Imagem Google

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