26/07/2016
Evangelho do dia: (Mateus
13,16-17)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Esperavam estes pais a redenção de Israel, e o Espírito do Senhor estava sobre eles (Lc 2,25).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 16 Disse Jesus aos seus discípulos: “Quanto a vós, bem-aventurados os vossos olhos, porque veem! Ditosos os vossos ouvidos, porque ouvem!
17 Eu vos declaro, em verdade: muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram”.
Palavra da Salvação.
Esperavam estes pais a redenção de Israel, e o Espírito do Senhor estava sobre eles (Lc 2,25).
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus.
13 16 Disse Jesus aos seus discípulos: “Quanto a vós, bem-aventurados os vossos olhos, porque veem! Ditosos os vossos ouvidos, porque ouvem!
17 Eu vos declaro, em verdade: muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não o viram, ouvir o que ouvis e não ouviram”.
Palavra da Salvação.
Meditando o evangelho
OUVIR SEM ENTENDER
Em seu ministério, Jesus deparou-se constantemente com o fenômeno da incredulidade. Com o passar do tempo, crescia a oposição dos seus inimigos, que o tornavam alvo de maledicências e perseguições.
Um texto da profecia de Isaías ajudou-o a compreender esta experiência. O profeta falara do "endurecimento do coração" de seus contemporâneos, insensíveis à sua pregação. Quanto mais o profeta falava, convidando-o à conversão, tanto mais recrudescia o fechamento do povo.
A postura dos mestres da Lei e dos fariseus levou Jesus a instruir os discípulos servindo-se de parábolas, de forma a velar seus ensinamentos. O pré-requisito para o entendimento das parábolas consistia em estar sintonizado com Jesus, para ser capaz de interpretá-las. Caso contrário, seriam apenas simples historinhas sem graça. Quem não as ouvir como se deve, será incapaz de compreendê-las com o coração.
O modo parabólico de falar revela uma clara distinção entre quem é e quem não é discípulo do Reino. Os primeiros são capazes de captar os mistérios do Reino escondidos em cada parábola. Os segundos são incapazes de ir além da materialidade das palavras, permanecendo na ignorância das coisas do Reino.
Feliz de quem se torna discípulo de Jesus, porque realiza um sonho acalentado por muitos profetas e justos: contemplar o Reino de Deus.
Em seu ministério, Jesus deparou-se constantemente com o fenômeno da incredulidade. Com o passar do tempo, crescia a oposição dos seus inimigos, que o tornavam alvo de maledicências e perseguições.
Um texto da profecia de Isaías ajudou-o a compreender esta experiência. O profeta falara do "endurecimento do coração" de seus contemporâneos, insensíveis à sua pregação. Quanto mais o profeta falava, convidando-o à conversão, tanto mais recrudescia o fechamento do povo.
A postura dos mestres da Lei e dos fariseus levou Jesus a instruir os discípulos servindo-se de parábolas, de forma a velar seus ensinamentos. O pré-requisito para o entendimento das parábolas consistia em estar sintonizado com Jesus, para ser capaz de interpretá-las. Caso contrário, seriam apenas simples historinhas sem graça. Quem não as ouvir como se deve, será incapaz de compreendê-las com o coração.
O modo parabólico de falar revela uma clara distinção entre quem é e quem não é discípulo do Reino. Os primeiros são capazes de captar os mistérios do Reino escondidos em cada parábola. Os segundos são incapazes de ir além da materialidade das palavras, permanecendo na ignorância das coisas do Reino.
Feliz de quem se torna discípulo de Jesus, porque realiza um sonho acalentado por muitos profetas e justos: contemplar o Reino de Deus.
Fonte: Dom Total
Imagem Google
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