A publicação, em 1994, da correspondência trocada
entre o padre Karl Rahner e a poetisa austríaca Luise Rinser (1911-2002) fez
estourar o escândalo: no momento mesmo em que mandava chover e fazer bom tempo
no Concílio, Karl Rahner estava em correspondência amorosa com essa mulher,
escrevendo-lhe, em sua paixão, até três cartas por dia (276 somente no ano de
1964).
Fonte: Repetimus
Nostra
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