Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

sexta-feira, 15 de abril de 2016

O Evangelho em Áudio, Texto e Comentário



15/04/2016 


Evangelho do dia: (João 6,52-59)
Aleluia, aleluia, aleluia.
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue em mim permanece e eu vou ficar nele (Jo 6,56).

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo, os judeus discutiam entre si, dizendo: 6 52 "Como pode este homem dar-nos de comer a sua carne?"
53 Então Jesus lhes disse: "Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos.
54 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
55 Pois a minha carne é verdadeiramente uma comida e o meu sangue, verdadeiramente uma bebida.
56 Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
57 Assim como o Pai que me enviou vive, e eu vivo pelo Pai, assim também aquele que comer a minha carne viverá por mim.
58 Este é o pão que desceu do céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente".
59 Tal foi o ensinamento de Jesus na sinagoga de Cafarnaum.
Palavra da Salvação.
Meditando o evangelho
A RESSURREIÇÃO QUESTIONADA
            O evento pascal de Jesus não foi aceito com tranqüilidade como se fosse algo evidente e inquestionável. Foram muitas a interrogações, as dúvidas e as suspeitas levantadas em torno do Ressuscitado. Tudo isto era a seqüência dos contínuos questionamentos aos quais Jesus fora submetido, no decorrer de sua missão. Suas palavras foram mal-entendidas e, muitas vezes, destorcidas por discípulos e adversários. Não é novidade que também a Ressurreição passasse por isto.
            Quando Jesus falou que daria sua carne como pão para a vida do mundo, muitos se perguntavam como seria possível tal coisa. As palavras do Mestre foram tomadas no seu sentido literal. Por isso, chegou-se a interpretações absurdas e inaceitáveis. Para entendê-las corretamente, era preciso situá-las no horizonte de Jesus e do Pai.
            A Ressurreição de Jesus, dado seu caráter de novidade e de superação dos esquemas humanos já conhecidos, exigiu um esforço grande, por parte dos discípulos, para ser entendida sem deturpações.
            Como Jesus pôde ressuscitar? O Ressuscitado é o mesmo Jesus de Nazaré? Por que processo teria passado o corpo material de Jesus? Como se explica que Jesus continue junto da comunidade, em comunhão com ela?
            Estas questões teriam ficado sem resposta suficiente, se não tivessem sido respondidas a partir do horizonte de Jesus e do Pai.
Fonte: Dom Total
Imagem Google

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