Cidade do Vaticano (RV) - Os bispos
do Brasil reunidos em Assembleia Geral em Aparecida ainda não debateram
publicamente a Exortação Apostólica Amoris Laetitia – A alegria do amor,
publicada nesta sexta-feira (09/04).
Todavia, o documento pós-sinodal do Papa sobre o
amor em família, envolve diretamente todo o episcopado que vêm exortado a agir
com misericórdia diante das situações familiares difíceis.
O Presidente da CNBB e Arcebispo de Brasília, Dom
Sérgio da Rocha, em entrevista à Rádio Vaticano, ressaltou que a Exortação é
uma graça do Ano da Misericórdia.
Dom Sérgio da Rocha: Nós percebemos a retomada, o resgate, de muito elementos do próprio
magistério da Igreja – que é precioso, que é valioso – ao longo dos séculos,
mas principalmente da Familiaris Consortio que trabalhou tão bem este tema com
o Papa São João Paulo II.
Compêndio
O Papa Francisco, ao recolher esta riqueza, esse
ideal do matrimonio cristão que ele repropõe hoje, nas condições que nos
estamos, ele vai considerar situações difíceis, situações que estão aí na vida
das famílias, mas particularmente, as situações, os desafios, vividos pelos
casais que não conseguiram vivenciar o matrimônio como é proposto pela Igreja.
Misericórdia
Pede-se aqui uma atenção especial a estas situações
vividas por tantos casais, especialmente aqueles que não conseguiram manter o
vínculo matrimonial, ou que estão separados, ou estão em uma situação de
recasados. O que o Papa insiste é na lógica da misericórdia pastoral: neste ano
da misericórdia é bom ter presente que o próprio papa ressalta que nos temos a
graça deste documento motivado pelo Ano da Misericórdia, ele quer ser
expressão, quer ser parte deste Ano da Misericórdia.
Fonte e imagem: News.va
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