Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

sexta-feira, 15 de maio de 2015

O EVANGELHO E A MEDITAÇÃO DO MONSENHOR



15/05/2015

OUÇA O EVANGELHO

Evangelho do Dia (João 16, 20-23)
 Aleluia, aleluia, aleluia.
Era preciso que Cristo sofresse e ressuscitasse dos mortos para entrar em sua glória (Lc 24,46.26).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
16 20 Disse Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo: haveis de lamentar e chorar, mas o mundo se há de alegrar. E haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza se há de transformar em alegria.
21 Quando a mulher está para dar à luz, sofre porque veio a sua hora. Mas, depois que deu à luz a criança, já não se lembra da aflição, por causa da alegria que sente de haver nascido um homem no mundo.
22 Assim também vós: sem dúvida, agora estais tristes, mas hei de ver-vos outra vez, e o vosso coração se alegrará e ninguém vos tirará a vossa alegria.
23 Naquele dia não me perguntareis mais coisa alguma. Em verdade, em verdade vos digo: o que pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo dará”.
Palavra da Salvação.

A MEDITAÇÃO DO MONSENHOR
A alegria virá
            Apesar das cruzes e dos contratempos, o cristão tem motivos para se alegrar. Jesus ressuscitado abre-lhe um vasto horizonte, no qual desponta a figura amorosa e acolhedora do Pai, meta da caminhada humana. A alegria cristã não é ingênua, nem descompromissada com a História. O cristão se alegra, entregando-se todo ao serviço da fermentação da história humana pelo amor, a exemplo de Jesus. As decepções e os fracassos, por maiores que sejam, não são suficientemente grandes a ponto de diminuir o entusiasmo do seguidor de Cristo.
            Esta verdadeira persistência é devida à Ressurreição. A fé no Ressuscitado não permite que o cristão fique confinado aos limites da História. A possibilidade de ter uma visão mais abrangente mantém viva, nele, a chama da esperança. E mais: liberta-o do imediatismo que leva ao desespero, quando se vislumbra o risco da frustração. Esta liberdade se deve à certeza de que a obra da salvação pertence a Deus. Ele a confiou a tantas e diferentes pessoas, porém,  não definiu prazos para sua conclusão. Nem julga as pessoas pela sua eficiência.
            Pelo simples fato de saber-se devotado à missão recebida do Senhor, o cristão não tem por que entristecer-se. Ser capaz de perseverar, apesar de o mundo parecer impor-se ao projeto de Deus, já é algo de grandioso. No coração de quem age assim, por causa de Jesus ressuscitado, não pode haver espaço para a tristeza.

Fonte: Dom Total
Imagem: Google

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