Não goste, ame! Pois somente o AMOR é capaz de construir o mundo. (Antonio Luiz Macêdo)..

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O EVANGELHO E A MEDITAÇÃO DO MONSENHOR



14/05/2015

OUÇA O EVANGELHO

Evangelho do Dia (João 16,9-17)
 Aleluia, aleluia, aleluia.
Eu vos designei para que vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça (Jo 15,16).


Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo João.
15 9 Disse Jesus: “Como o Pai me ama, assim também eu vos amo. Perseverai no meu amor. 10 Se guardardes os meus mandamentos, sereis constantes no meu amor, como também eu guardei os mandamentos de meu Pai e persisto no seu amor.
11 Disse-vos essas coisas para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa.
12 Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amo.
13 Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos.
14 Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando.
15 Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz seu senhor. Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo quanto ouvi de meu Pai.
16 Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi e vos constituí para que vades e produzais fruto, e o vosso fruto permaneça. Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vos conceda.
17 O que vos mando é que vos ameis uns aos outros”.
Palavra da Salvação.

A MEDITAÇÃO DO MONSENHOR



A alegria plena
            As revelações de Jesus, por ocasião de sua partida para o Pai, visavam despertar alegria no coração dos discípulos e levá-los a enfrentar, de maneira conveniente, os desafios da missão. Seria deplorável deixarem-se abater pela tristeza e pelo pessimismo!
            A alegria cristã não se reduz a um sentimento superficial e inconsistente. Ela é de origem divina e brota do fundo do coração, pela força do Espírito Santo. É o Pai quem produz a verdadeira alegria no coração do discípulo, que se reconhece amado e chamado a viver em comunhão com ele e com seu Filho Jesus.
            O discípulo é capaz de alegrar-se mesmo em meio aos sofrimentos e contrariedades. A experiência do Mestre serve-lhe de inspiração. Quando falou em "a minha alegria", Jesus tinha consciência do que isto significava, no contexto de sua vida pontilhada de perseguições, por parte dos adversários. Perseguições que culminariam com sua morte de cruz, mas precedida da infidelidade dos discípulos, que o traíram, negaram-no e o abandonaram. Contudo, nada disto foi suficiente para tirar-lhe a alegria de viver.
            A plenitude da alegria dos discípulos resultaria da disposição a permanecer no amor de Jesus, sendo fiel aos seus mandamentos, como ele fora fiel ao querer do Pai, mesmo tendo de morrer numa cruz.

Fonte: Dom Total
Imagem: Google

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